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Como Sarah Ferguson descobriu que tinha câncer de mama. Toda mulher deveria saber

Sarah Ferguson, duquesa de York, ex-esposa do príncipe Andrew, passou por uma cirurgia após ser diagnosticada com câncer de mama.

Aos 63 anos, Sarah Ferguson descobriu que tem câncer de mama seguindo uma rotina, sendo a doença detectada precocemente. É por isso que é importante fazer mamografias regulares.

“A importância do rastreamento mamográfico é enorme, sendo capaz de descobrir lesões que se beneficiam do tratamento conservador com cura completa. Recomenda-se que tanto a ultrassonografia mamária quanto a mamografia sejam realizadas durante os primeiros 10-12 dias do ciclo menstrual ou em caráter emergencial em caso de alterações clínicas ou sintomas suspeitos. Até os 40 anos a investigação primária é realizada anualmente. Entre 40 e 50 anos, é realizada mamografia a cada 2 anos e ultrassonografia no ano em que a mamografia não é realizada. Após 50 anos, recomenda-se a mamografia anual”, explica a Dra. Crenguța Sorina Șerboiu, radiologista primária.

Tem um bom prognóstico

“Ela foi informada de que precisava se submeter a uma cirurgia, que foi bem-sucedida”, disse seu porta-voz.

Sarah Ferguson foi operada num hospital privado, o King Edward VII Hospital, uma clínica médica localizada no centro de Londres, que também é frequentada por outros membros da família real. Ele passou cinco dias internado, onde recebeu os melhores cuidados, e o prognóstico é bom graças à detecção precoce da doença.

Muitas vezes, a primeira opção terapêutica no câncer de mama é a cirurgia, seguida de quimioterapia, radioterapia e/ou terapia hormonal. O objetivo da operação é remover o tecido afetado pelas células cancerígenas. Dependendo do tamanho do tumor, bem como da sua localização, decide-se se recorre à mastectomia (retirada de toda a mama) ou apenas ao tumor, juntamente com uma porção de tecido saudável circundante.

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