Doces são prejudiciais. Qualquer gosto desse tipo dá à pessoa um hormônio de felicidade no nível subconsciente.
Mas isso aumenta o risco de diabetes, problemas dentários e de imunidade, além de hiperatividade.
Mas o que fazer se uma criança não consegue viver sem esses produtos?
Aqui é importante levar em consideração a idade e as características psicológicas, disse mais detalhadamente a nutricionista Daria Korableva ao Gazeta.Ru.
Ela lembrou que é preciso explicar os malefícios do açúcar para uma criança em linguagem simples. Deve ser reduzido gradualmente. Mas definitivamente não é permitido falar de si mesmo ou de beleza ao discutir comida, para não causar associações prejudiciais à saúde da criança, o que pode levar à bulimia ou anorexia.
Além disso, é necessário organizar momentos de lazer para as crianças. Na maioria das vezes, eles se lembram dos doces por tédio ou falta de emoções. Não fique entediado durante o almoço. Portanto, a placa deve ser formada corretamente. 60% é o que a criança gosta, 10% é algo novo, 30% é o que o bebê pode se recusar a comer.
Korableva observou em entrevista a jornalistas que as crianças desenvolvem hábitos alimentares com mais frequência aos 3-5 anos de idade. Portanto, é importante comunicar-se com seu filho sobre a alimentação e explicar a diferença entre alimentos processados e naturais. Precisamos continuar a conversa com os alunos mais novos.
O médico acrescentou que é importante mostrar pelo exemplo que os doces podem ser facilmente abandonados. Pode haver mais frutas e vegetais na mesa, mas as sobremesas não devem ser expostas.
“Se houver opção de legumes e frutas na mesa de jantar, a criança escolherá entre eles, mas se também houver doces na mesa, o resultado será óbvio”, disse a nutricionista.