A casa é composta por uma cascata de salas de estar e espaços exteriores que acompanham o terreno do terreno suavemente inclinado virado a sul. A parte residencial da casa está separada da rua por garagem e arrumos no jardim. Ambos os espaços úteis são caracterizados por policarbonato translúcido. O átrio é inserido entre eles.

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“A vida na casa acontece em torno do átrio e do jardim, de onde se entra nos espaços interiores. Entre o átrio e o jardim sul fica o espaço principal – o coração da casa. Aqui ele cozinha e descansa. No verão é possível abrir este espaço para o lado norte e sul e transformá-lo numa cobertura que liga os dois jardins”, explicou o arquitecto Martin Neruda.

Os cômodos individuais da casa são terraços no terreno, toda a casa e sua estrutura descem em cascata. “As lajes dobradas de concreto armado possuem saliências generosas que protegem do sol e da chuva e ao mesmo tempo criam locais agradáveis ​​​​no limite da casa e do jardim”, acrescentou.

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Materiais naturais e cores suaves foram utilizados para a construção em contraste com os materiais em sua forma bruta. Tetos de concreto, vergas e peitoris de janelas são equilibrados nos quartos por divisórias de freixo, pisos fundidos em carvalho ou veludo rosa e cortinas verdes suaves. Concreto, tijolos caiados da casa original demolida, esquadrias de madeira bege, policarbonato e colunas de aço podem ser vistos do jardim.

O proprietário acredita que no futuro as paredes ficarão verdes, as colunas de aço enferrujarão, uma pátina aparecerá no concreto e silhuetas de itens armazenados aparecerão atrás do policarbonato. A casa do átrio funde-se com o jardim e transforma-se numa pequena paisagem residencial.