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A história da roupa íntima masculina. Após a Segunda Guerra Mundial, as roupas íntimas começaram a ficar cada vez mais coloridas

Vivemos uma época em que os homens têm a oportunidade de comprar diversos modelos de roupas íntimas, luxuosas, da moda, em seus estilos e cores preferidos. Mas os homens de antigamente não tiveram tanta sorte…

Se agora quase todas as marcas de luxo também criam modelos de calcinhas masculinas, antigamente os representantes do sexo forte usavam volumosas calcinhas de couro, amarradas e fixadas ao corpo, feitas por suas esposas. Eles até faziam calcinhas de lã ou outros materiais, o que fazia com que ir ao banheiro parecesse uma tarefa árdua.

A primeira roupa masculina conhecida foi a roupa íntima. Muitos homens antigos simplesmente usavam um pedaço de pano (às vezes de couro), que amarravam na cintura com um cinto. O mais antigo foi descoberto nos Alpes, perto dos restos mumificados de Ötzi, o boneco de neve. Ötzi é a múmia europeia mais antiga conhecida. Ötzi viveu na Idade do Cobre, estimada em cerca de 3.300 AC. Os cientistas acreditam que Ötzi, o boneco de neve, cobriu suas áreas “vergonhosas” com grama trançada. Outro defensor da roupa íntima foi até o rei egípcio Tutancâmon, que viveu na mesma época que Otzi, o boneco de neve.

Muito mais tarde, quando os romanos chegaram ao poder, novos designs de roupas íntimas começaram a aparecer. Um exemplo notável são as calças “braies”, ligeiramente largas e compridas até o meio da panturrilha. Com o tempo, essas calças ficaram mais justas, mais parecidas com meia-calça. A versão elegante dos “braies” eram os “chausses”, aqueles que cobriam toda a perna. Essas calças eram confortáveis ​​e simbolizavam a masculinidade.

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