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11 de outubro, Dia Internacional da Menina. “Mulheres e meninas podem nos levar a um futuro mais justo”

Em 19 de dezembro de 2011, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a Resolução 66/170, pela qual o dia 11 de outubro foi declarado o Dia Internacional da Menina. Este dia visa reconhecer os direitos e os problemas enfrentados pelas raparigas em todo o mundo e enfatiza as desigualdades de género e as diversas formas de discriminação e abusos sofridos pelas mulheres jovens, segundo o site www.un.org, nota Agerpres.

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“Mulheres e meninas podem nos levar a um futuro mais equitativo… vamos amplificar a voz das meninas e renovar o compromisso de trabalhar juntas para construir um mundo onde cada menina possa liderar e prosperar.”diz a mensagem do secretário-geral da ONU, António Guterres.

Tema do ano 2023

Este ano, numa altura em que assistimos a uma série de movimentos e acções para reduzir os direitos das raparigas e das mulheres e para reduzir o progresso na igualdade de género, estamos a assistir a impactos particularmente duros nas raparigas.

Desde cuidados de saúde materna e apoio parental a mães adolescentes, até formação em competências digitais e para a vida; desde educação sexual abrangente até serviços de apoio a sobreviventes e programas de prevenção da violência; é urgentemente necessário aumentar a atenção e os recursos em áreas-chave que permitam às raparigas concretizar os seus direitos e atingir o seu pleno potencial.

Ao responder aos apelos das raparigas à mudança, a comunidade global deve ir além da reafirmação de compromissos e investir corajosamente nas ações necessárias para realizar essa mudança.

O tema de 2023 é: “Investir nos direitos das meninas: nossa liderança, nosso bem-estar” (“Investir nos direitos das meninas: nossos líderes, nosso bem-estar”), segundo www.un.org.

Quando prestamos atenção, vemos que muitas meninas já defendem soluções e mudanças nas suas comunidades.

Juntamente com os parceiros do governo e da sociedade civil, o UNICEF prevê um mundo onde as raparigas tenham espaço para moldar as políticas e os gastos do governo para informar as regras e normas pelas quais as empresas devem operar e para orientar as prioridades para novas pesquisas e inovações. Estes exemplos não deveriam ser notícia, mas sim uma norma, afirma a fonte citada.

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