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Cada segundo sofre de relaxamento do estresse

Os psicólogos explicam por que é possível que, ao tentar descontrair e relaxar, fiquemos cada vez mais estressados. E indicar as razões do surgimento deste novo problema do homem moderno? O ritmo de vida moderno é, obviamente, assustador.

Estamos fadados a ter sucesso em tudo, ao mesmo tempo que tentamos ser calmos, criteriosos e eficientes. E ainda por cima, ser capaz de compreender rapidamente a essência do problema e, o mais importante, resolvê-lo com a mesma rapidez.

O homem moderno é sobrecarregado por deveres, tarefas, preocupações, culpas e o interminável “deveria, deveria, deveria”. Tentando apreender esse enorme volume de tarefas, que lhe trouxe igualmente grande estresse, tenta-se aliviar a tensão.

Sim, mas não funciona e ele fica ainda mais estressado. Você não vai acreditar, mas isso acontece com quase metade das pessoas modernas. É daí que veio o novo termo relaxamento do estresse, ou seja, tensão proveniente do relaxamento.

Técnicas de relaxamento para relaxamento completo

Os cientistas estudam há vários anos este estado paradoxal: uma pessoa tenta fazer algo para ajudá-la a relaxar (meditar, levantar pesos na academia, dar um passeio na natureza, até se permitir beber um pouco de álcool no final do dia). Mas acontece o contrário. Diretamente durante a meditação, por exemplo, o coração começa a bater forte; ele começa a suar frio; ele está literalmente em pânico… E respirar fundo só agrava o quadro.

Os cientistas observam que isso pode acontecer por vários motivos:

1. Negação de estresse e problemas, bem como tudo o que os provoca. Fingir que o problema não existe é uma estratégia perdida na tentativa de resolvê-lo. Até mesmo tentar reconhecer o problema pode tirar a situação do impasse, ou seja, aumentar a eficiência

de lidar com o estresse. Experimente escrever em um pedaço de papel o que causa fortes emoções e preocupações. Os psicólogos há muito estabeleceram que escrever seus problemas em um pedaço de papel ajuda você a tomar consciência deles e a começar a resolvê-los com eficácia.

2. Incapacidade de tomar uma decisão fatídica. Ou seja, se você adia constantemente algo importante, você mesmo entra em um círculo vicioso.

3. Quando você não consegue escolher uma das várias opções. Os psicólogos chamam isso de “maximização de pensamentos”. Isso pode acontecer mesmo quando você está tentando escolher algo relaxante. Você está dividido entre corrida e ioga. E mesmo que você tenha determinado, se você tomou uma decisão e começou a implementá-la, mesmo assim, seus pensamentos voltam para aquela opção que você negligenciou.

E portanto, em vez de relaxar a mente, você se esforçará ainda mais. Você pode tentar planejar tudo desde antes, sem ter que escolher entre duas ou mais opções. Basta escrever em seu diário do dia: “Correr às 11h”, “Ioga às 20h”. É isso, problema resolvido.

Às vezes, o desapego força a pessoa a se fixar no medo, dizem os psicólogos. Há um grande número de diferentes práticas populares de relaxamento que ajudam muito em casos de neurose leve ou de leve grau de tensão. Porém, se a pessoa apresenta um alto nível de tensão, as práticas habituais tornam-se ineficazes.

Sim, ele tenta com todas as suas forças com a ajuda da meditação, relaxamento, incl. relaxamento muscular, para obter alguma dinâmica positiva. No entanto, a fixação na tensão permanece. E em vez de relaxar, o corpo parece receber exatamente o oposto – estresse adicional. Porque ele não consegue tirar de si essa tensão, na qual se fixa ainda mais.

7 relaxantes musculares naturais

Isso acontece quando o nível de tensão em sua doença específica permanece tão alto que só pode ser aliviado com terapia medicamentosa. É um círculo vicioso. Um exemplo é o medo do medo.

Se, por exemplo, uma pessoa tem ataques de pânico periodicamente, eventualmente ela começa a temê-los. Um pensamento surgiu em sua mente: “Ah, estou prestes a ter um ataque de pânico”. É isso que cria a tensão adicional, que se torna terreno fértil para um novo ataque de pânico. Tudo depende do grau de tensão.

E surge uma fixação, da qual falamos e tentamos explicar. Ele pensa: “Eu tento, faço de tudo, mas nada me ajuda”. E então ele fica ainda mais assustado, a ideia se enraíza em sua mente de que nada que ajude os outros pode ajudá-lo pessoalmente. Então tanto a tensão quanto o nível de ansiedade aumentam ainda mais.

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