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Dois romenos, lucro de 700 mil euros depois de alugar 32 carros e vendê-los

Dois romenos que alugaram 32 carros à Alemanha, que depois venderam por 700 mil euros, foram detidos pela polícia e agora serão julgados, escreve.

Os romenos que venderam os carros serão julgados — Foto: Shutterstock

Os romenos que venderam os carros serão julgados — Foto: Shutterstock

Os vendedores estavam usando documentos falsos

Um tribunal do Tribunal de Heilbronn iniciou, na quinta-feira, o julgamento contra dois cidadãos romenos, acusados ​​de envolvimento num vasto esquema comercial. Segundo informações apresentadas pelas publicações alemãs Stimme e Radioton, os dois homens alugaram veículos, para posteriormente revendê-los a terceiros, com recurso a documentos falsos.

32 carros vendidos

O Ministério Público acusa os dois arguidos, ambos cidadãos romenos, de fraude comercial contínua. Eles teriam realizado atividades fraudulentas em todo o sul da Alemanha, incluindo a região de Heilbronn. Entre março e setembro do ano passado, os dois teriam vendido de forma fraudulenta um total de 32 veículos, avaliados em cerca de 700 mil euros.

Segundo a acusação, os arguidos estavam envolvidos em documentos de identidade e registo para facilitar o seu esquema ilegal. A promotoria afirma que a atividade criminosa foi realizada em grande escala e que os danos estimados são significativos.

Onde os vendedores ativaram

Os dois acusados ​​estariam ativos em todo o sul da Alemanha, incluindo Heilbronn. A 14ª Câmara Criminal marcou sete dias de julgamento e ouvirá quatro testemunhas.

Fraude de criptomoeda

Um corretor foi acusado de arrecadar dinheiro para a compra de moedas Bitcoin, após prometer aos investidores que obteria lucros fabulosos. Seis pessoas caíram na armadilha do homem, porque se mostraram fáceis de enganar.

Basicamente, as vítimas foram convencidas a transferir grandes somas de dinheiro para as contas bancárias da empresa do golpista, só que tudo se concretizou com falsas promessas sem que as moedas eletrônicas acabassem sendo negociadas.

No total, foram arrecadados 113 mil euros e 13.500 lei. Apenas uma pessoa celebrou um contrato de intermediação, de investimento financeiro, no qual estava estipulado que pelo valor mínimo de 60.000 euros que o cliente pagasse, receberia um bónus mensal, igual a 300.000 euros, só que estes o dinheiro nunca entrou no posse da vítima, mostra a acusação do Ministério Público junto do Tribunal Distrital de Timișoara.

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