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Filho de Joe Biden, investigado novamente por sonegação fiscal. Quantos anos de prisão ele corre o risco?

O filho do presidente americano Joe Biden, Hunter Biden, está novamente sob a lupa das autoridades, sendo investigado por evasão fiscal. A investigação abrange um período de quatro anos e inclui ligações financeiras com a Ucrânia, a Roménia e a China. De acordo com o Wall Street Journal (WSJ), Hunter Biden supostamente recebeu dinheiro em suas contas bancárias nos EUA de entidades desses países.

Caçador Biden.  Foto: Getty Images.

Caçador Biden. Foto: Getty Images.

As novas acusações

Hunter Biden foi indiciado na quinta-feira por nove acusações fiscais, aumentando o nível de risco legal para ele. Essas acusações se somam às incluídas em um acordo judicial que Hunter Biden fechou com promotores federais no início deste ano, que mais tarde desmoronou.

A acusação configura um caso complexo que se desenrola em Los Angeles e tem implicações significativas para a campanha de reeleição do presidente Biden. Inclui três acusações de evasão e seis infrações fiscais menores. Os promotores dizem que ele não pagou pelo menos US$ 1,4 milhão em impostos federais relativos aos anos 2016-2019.

Detalhes de despesas extravagantes

Segundo a acusação, Hunter Biden adotou um estilo de vida extravagante, gastando milhões de dólares em diversas coisas e evitando pagar impostos. Entre as despesas mencionadas estão quantias significativas para levantamentos de dinheiro, pagamentos a mulheres e quantias substanciais para vestuário.

Em 2018, Hunter Biden gastou mais de 1,8 milhões de dólares, incluindo somas consideráveis ​​em levantamentos de dinheiro e pagamentos a mulheres. Segundo a acusação, ele teria enviado um SMS para a ex-mulher, justificando a impossibilidade de pagar pensão alimentícia”devido a fundos insuficientes“.

Acordo Anterior e Críticas

No início deste ano, ele se confessou culpado de pequenas acusações tributárias como parte de um acordo com os promotores. No entanto, o acordo desmoronou, sendo questionado e criticado pelos republicanos, que o consideraram um “acordo de favor”.

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