Cientistas da Universidade Católica do Sagrado Coração de Roma identificaram um medicamento para restaurar a memória que também tem um efeito rejuvenescedor no cérebro. Os resultados do estudo são descritos na revista Science Advances.
Durante o trabalho, os autores modificaram geneticamente a proteína LIMK1, que desempenha um papel importante na memória do cérebro saudável.
Em particular, é necessário para a formação de processos dendríticos que melhoram a transmissão de informações nas redes neurais e são necessários para o bom processo de aprendizagem e memória.
Os especialistas têm se concentrado no objetivo de regular a atividade dessa proteína com a ajuda do medicamento.
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A substância selecionada rapamicina estimula a plasticidade sináptica e contribui para uma melhoria significativa da memória.
Anteriormente, um medicamento baseado na mesma substância apresentava eficácia no rejuvenescimento do cérebro.
A descoberta tem grande potencial para novos tratamentos para distúrbios neurodegenerativos e psiquiátricos, como a demência.
No futuro, está previsto testar a eficácia da abordagem na doença de Alzheimer.
Em julho de 2023, cientistas da Universidade da Califórnia concluíram que as injeções de um medicamento à base da proteína α-klotho melhoraram a memória e outras habilidades cognitivas em macacos adultos.