Nos últimos anos, as doenças oncológicas tornaram-se cada vez mais progressivas. Médicos e cientistas de renome lutam para resolver este premente problema de saúde, mas cada pessoa pode proteger-se.
Basta limitar-se no consumo de alguns produtos.
Aqui está o que você precisa abrir mão para salvar sua vida.
Açúcar e refrigerantes
Açúcar refinado e bebidas carbonatadas estão no topo da lista de ameaças à saúde. As bebidas carbonatadas são consideradas uma das mais perigosas por causa do 4-metilimidazol – um carcinógeno particularmente perigoso, cujo acúmulo nos tecidos do trato gastrointestinal pode causar danos aos órgãos internos.
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Além disso, neurologistas e toxicologistas americanos descobriram que esse carcinógeno pode atingir o cérebro, dissolvendo-se no sangue humano.
A sacarina e o acessulfame de potássio, presentes até em bebidas “diet”, há muito são considerados inofensivos, mas não é o caso.
Ao contrário da crença popular, o açúcar em si não causa cancro. Porém, caso a doença já tenha sido diagnosticada, o uso deste produto deve ser evitado.
Sabe-se que para a atividade das células doentes elas consomem significativamente mais glicose do que o normal. Nesse sentido, existe uma regra simples: quanto menos doces uma pessoa consumir todos os dias, mais útil será para o corpo.
Gordura e café
Os óleos fritos, assim como a carne processada, ajudam ativamente a doença a “queimar” todos os recursos do corpo. Já em 2015, a Organização Mundial da Saúde incluiu presunto, bacon, salsichas e outros produtos cárneos processados na lista de produtos perigosos.
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O principal catalisador para o aparecimento de doenças oncológicas, segundo os cientistas, pode ser o óleo vegetal e a culinária em alta temperatura, que, junto com outros carcinógenos, prejudicam o organismo.
Em 2018, o café instantâneo das máquinas de venda automática foi reconhecido como uma das bebidas mais perigosas. Descoberta em 2002, a acrilamida cancerígena é capaz de provocar doenças vasculares e muitas outras doenças graves.
Pipoca
A comida preferida dos cinéfilos, segundo os cientistas, passou por uma série de mudanças, por isso não só é deliciosa, mas também extremamente perigosa para o consumo.
Há alguns anos, foi descoberto na própria pipoca o propil galato – um conservante que, aliás, está contido até no óleo de motor.
A pipoca, feita em forno de micro-ondas, é feita com óleo de soja transgênico, que cientistas da Universidade da Califórnia em Riverside apontam que enche o fígado de gordura e atrapalha seu bom funcionamento. Segundo os pesquisadores, esse óleo causou a epidemia de obesidade nos EUA.
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Alimentos enlatados e fast food
A Agência de Proteção Ambiental dos EUA reconheceu o bisfenol-A como uma das substâncias mais tóxicas para o corpo.
Em 2011 e 2012, foi encontrado nas paredes internas de latas comuns. Os cientistas já comprovaram que o acúmulo de bisfenol destrói o fígado e também altera as características genéticas da prole.
Não menos perigosos são os alimentos cozidos em óleo reutilizável. Esses métodos de cozimento são usados por grandes e pequenas redes de fast food. Durante o ciclo contínuo de produção de alimentos, forma-se um dos carcinógenos mais tóxicos – o benzipreno.
Afeta negativamente não só o fígado, mas também a medula óssea e provoca leucemia em humanos e mamíferos.
Assassinos invisíveis
Existem muitos aditivos alimentares em salsichas e outros produtos que “contêm carne”: emulsificantes, espessantes, corantes, conservantes. Esses mesmos dados “E”, que os fabricantes nem escondem.
Oncologistas escoceses observaram repetidamente que o acúmulo de aditivos alimentares do grupo “E” no corpo aumenta a probabilidade de doenças oncológicas do sistema genital em homens e pode levar ao desenvolvimento de câncer de mama em mulheres. O consumo de chips também é um golpe tóxico para o corpo./zdrave.to
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